Talvez na sua vida você já viveu uma situação com alguém que você ama muito e está em um relacionamento doentio.
Você, com sua experiência de pai, mãe, amigo, após muito relutar, dá alguns conselhos, porque quer o melhor para os seus.
Mas a pessoa simplesmente diz que você está enganado e ela “sabe o que está fazendo”.
E continua no relacionamento, até que um dia, depois de estar muito envolvida, e de passado um bom tempo de sua vida, percebe que foi uma furada.
E às vezes é tarde demais.
No consignado é a mesma coisa.
Já tivemos situação em que o “dependente” do consignado quer ensinar o padre nosso o vigário.
E de forma errada, é claro.
Ele quer justificar as suas atitudes, e até encontra argumentos superficialmente plausíveis, gerados pela visão distorcida que as pessoas têm de Educação Financeira.
Em nossa cultura não há o hábito de pedir conselhos, ajuda, orientação.
A tendência é querer resolver sozinho, poupar os outros dos nossos problemas.
E aí, os outros, que nos amam tanto, tem experiência e estão distantes dos aspectos emocionais do problema e poderiam nos ajudar muito, ficam de lado, são ignorados.
Ou seja, temos possibilidades de poupar muito sofrimento mas simplesmente estas possibilidades são desprezadas.
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