O primeiro fator é que a implantação da Educação Financeira em uma instituição de ensino deve estar inserida no seu projeto político-pedagógico.
É natural que gestores, coordenadores e até professores influentes “patrocinem” e estimulem a implantação da educação financeira.
Se isso acontecer o trabalho será bastante árduo pois ele é influenciado apenas pela opinião de uma ou algumas pessoas.
Menos árduo será se, mais do que pessoas, a educação financeira for uma forte “convicção” do projeto político pedagógico da instituição de ensino.
A Educação Financeira deve ser vista como um conteúdo essencial para a formação de pessoas e cidadãos.
Deve ser vista também como uma disciplina que interage com outras contribuindo para um bom processo de aquisição de conhecimento.
Tudo bem. Sabemos que o projeto político pedagógico da escola vem de pessoas.
Sim.
O que quero dizer é que, em primeiro lugar, a crença de que a Educação Financeira da escola deve partir dos grandes e principais líderes da instituição.
A partir desta liderança que constrói a missão da organização e a formalização por meio do seu projeto de ensino é que deve haver a exposição para todos os demais envolvidos na realização do seu projeto educacional.